quarta-feira, 27 de julho de 2016

Modelos de Jardim com Pedras - 61 Fotos de Jardim com Pedras

As pedras para jardim são constantemente utilizadas por paisagistas porque fazem toda diferença no paisagismo das áreas externas, deixando o jardim um local harmônico entre os reinos mineral e vegetal. O inverno vai acabar em breve e talvez este seja o melhor momento para renovar seu jardim. Acesse o post e confirma 61 fotos que irá despertar sua criatividade e tenha um bom jardim... www.pedrasaothome.com/pedras-para-jardim-61-fotos-modelos-de-jardim-com-pedras/

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Estudo Universitário - Aspectos Geológicos de São Thomé das Letras

Aspectos Geológicos de São Thomé das Letras

A região de estudo o Centro Produtor de São Thomé das Letras abrange duas áreas testes que são denominadas respectivamente de área I (São Thomé das Letras) constituída pelas variedades de quartzitos (Branco, Amarelo e Róseo) e a área II (Luminárias) pelas variedades de quartzitos (Luminárias, Carrancas e Carranquinha). Os estudos encontram-se direcionados à caracterização geológica e tecnológica, no sentido de otimizar e especificar o seu melhor uso como rocha ornamental e de revestimento. Os estudos enfocam as variações petrográficas quanto à sua composição mineralógica em relação principalmente à quantidade de quartzo, muscovita e minerais opacos e aspectos texturais e estruturais, além da qualificação tecnológica que incluiu os ensaios físico-mecânicos e ensaios de resistência ao ataque químico e ao manchamento. Os valores dos ensaios obtidos quando comparados aos valores limites especificados pela norma ASTM C 616, apresentaram desempenho satisfatório para o seu uso, tanto exterior como interior nas obras civis, além das considerações de ordem estéticas e características das placas como superfícies antiderrapantes e homeotermos. Palavras-Chaves: Quartzito; ensaio tecnológico; rocha ornamental.



ASPECTOS GEOLÓGICOS E TECNOLÓGICOS DOS QUARTZITOS DO CENTRO PRODUTOR DE SÃO THOMÉ DAS LETRAS (MG)

Tânia Maria Gomes FERNANDES 1
Antonio Misson GODOY 2
Nedson Humberto FERNANDES3

(1) Departamento de Geologia, Universidade Federal do Ceará - CC/UFC, Campus do Pici. Avenida Mister Hull, s/n. CEP 60.455-760 – Fortaleza, CE. Endereço Eletrônico: taniamgf@bol.com.br. (2)Departamento de Petrologia e Metalogenia, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Campus de Rio Claro. Avenida 24 – A, 1515, Bela Vista. Caixa Postal 178. CEP 13.506-900. Rio Claro, SP. Endereço Eletrônico: mgodoy@rc.unesp.br. (3) Departamento de Geografia, Universidade Estadual do Ceará - CCT/UECE, Campus do Itaperí, Avenida Paranjana, 1700, Itaperí. CEP 60.740-000. Fortaleza, CE. Endereço Eletrônico: nedsonhf@aol.com.

Introdução
Aspectos Geológicos Regionais
Aspectos Geológicos e Petrográficos
Os Quartzitos da região de São Thomé das Letras
Quartzito São Thomé (muscovita quartzito branco)
Quartzito São Thomé (muscovita quartzito amarelo)
Quartzito São Thomé (muscovita quartzito róseo)
Os Quartzitos da região de Luminárias
Quartzito Luminárias (muscovita quartzito verde)
Quartzito Carrancas (muscovita quartzito verde)
Quartzito Carranquinha (muscovita quartzito verde)
Caracterização Tecnológica
Considerações Finais
Referências Bibliográficas

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Decoração de Salas e Ambientes com Pedra São Tomé



A decoração de salas com pedras na parede vem sendo uma alternativa para criar ambientes com uma decoração moderna, elegante e com um estilo rústico. Mais adiante veremos que as pedras são tomé podem ser aplicadas em diversos ambientes e não apenas em piscinas ou salas.

O objetivo dos arquitetos e decoradores ao fazerem a indicação da pedra são tomé, é, na maioria dos casos, para criar uma mistura decorativa onde o moderno se funde com a natureza, tonando o ambiente em um local harmonioso e mais próximo da natureza.

Descubra mais - INFO

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Mineradores buscam selo de procedência para a 'Pedra São Tomé'



Objetivo é aumentar as exportações e reduzir os impactos ambientais. Extração de quartzito representa 75% da economia de São Tomé das Letras.

Mineradores de São Tomé das Letras (MG) estudam a criação de um selo de procedência para as pedras extraídas no município. Além de identificar a origem do quartzito, o selo pode aumentar as exportações e reduzir os impactos ambientais. Ao todo, 200 mil toneladas de pedras são extraídas todos os anos na cidade.

A pedra São Tomé faz parte da arquitetura da cidade. A igreja matriz é uma das primeiras construções em pedra. A exploração começou em meados do século passado e ganhou força a partir de 1970. Hoje, a extração de quartzito representa 75% da economia do município.

Além de São Tomé das Letras, na região também há exploração de quartzito em Guapé, Alpinópolis, Luminárias e Conceição do Rio Verde. Todos esses municípios comercializam o produto como pedra São Tomé, o que é um problema para a Associação dos Mineradores de São Tomé das Letras, já que a entidade busca um selo de procedência. O primeiro passo é delimitar a área geográfica e depois comprovar diferença da qualidade do quartzito explorado em São Tomé das Letras com o de outros municípios.

Segundo o presidente da associação, Cristiano Vilas Boas, a pedra extraída no município possui caracteristicas próprias. “Os estudiosos da Unifal já estão fazendo estudos culturais e históricos sobre a morfologia da pedra de São Tomé das Letras para comprovar que realmente ela tem qualidade maior”, explica.

Com a certificação, o nome “São Tomé” só poderá ser usado nas pedras extraídas na área delimitada pela associação e também aquelas que tiverem as mesmas características do quartzito de São Tomé das Letras.

Para a bióloga Simone Silva Arcanjo, a certificação pode reduzir os impactos ambientais. “Quanto mais os ramos tiverem certificação, melhor para o meo ambiente. É possível fazer a extração sem comprometer as gerações futuras”, afirma.

Ainda não há uma data para os pesquisadores da Universidade Federal de Alfenas (Unifal) fazerem a análise das pedras.

Fonte G1

domingo, 6 de dezembro de 2015

Quais produtos usar para limpeza no pós-obras?



A limpeza pós-obra consiste em um minucioso trabalho de eliminação de sujeiras, respingos, manchas de tinta e excesso de rejunte resultantes de uma construção ou reforma. É uma limpeza muito diferente da limpeza comum, pois o imóvel a ser limpo apresenta quilos de sujeira, concreto, cimento, papelão, gesso, tinta, pó, cola, pedras, entre outros materiais. Normalmente, esse tipo de limpeza é realizado por empresas e profissionais especializados que possuem produtos e equipamentos adequados para cada ambiente.

Para arquitetos, engenheiros e, até mesmo construtoras, entregar ao cliente um belo projeto, porém sujo, pode desvalorizar o próprio trabalho. Quando isso acontece o cliente se vê obrigado a providenciar a limpeza pós-obra, correndo riscos como ter o imóvel danificado por faxineiras inexperientes em limpeza pesada ou pela falta de equipamentos e materiais adequados.

Outra opção, principalmente quando o orçamento está apertado - o que é bastante comum no final de uma obra - é realizar por conta própria o serviço. E nesses casos, algumas dicas de produtos essenciais e instruções básicas podem ser bem úteis.

A lista básica de produtos e acessórios para a limpeza conta com uma grande quantidade de panos, baldes, bacias, vassouras de diversos tipos, luvas, rodos, sabão líquido e neutro, esponjas, escovas, desinfetante, limpador de piso para limpeza pesada, sacos de lixo, pá, limpa-vidros, removedores, aspirador de pó, escadas, entre outros equipamentos. Outros itens mais específicos são espátulas, estiletes e pincéis.

Para cada situação, um tipo de produto

Para facilitar o serviço procure utilizar diferentes produtos, conforme a exigência de cada situação ou ambiente. Eles podem ser facilmente encontrados em lojas especializadas em produtos para limpeza ou em grandes lojas de materiais para construção. Anote:

Porcelanatos e cerâmicas

Existem produtos específicos para limpar estes tipos de superfícies. Com fórmula especial que não agride, mancha ou ofusca o brilho das peças, são capazes de remover resíduos de cimento, argamassas, rejuntes, gesso, terra vermelha e até ferrugem.

Ceras e respingos de tintas

Alguns produtos têm fórmulas específicas para remover ceras antigas e respingos de tintas. Prefira aqueles à base de água. São recomendados para superfícies laváveis que não estejam tratadas ou seladas.

Pedras

Para limpar pedras normalmente são indicados os produtos conhecidos como fim de obra. Têm base altamente ácida, mas são eficientes para limpar e desencardir pedras rústicas com sujeiras incrustadas e pesadas. Indicados para pedra carranca, mineira, são tomé, luminária, miracema, goiânia, portuguesa e outras.

Vidros

Os limpa-vidros de boa qualidade, especiais para o pós-obra, removem massa, gordura de mão, respingos de tintas, entre outras sujeiras que causadas pelo serviço de vidraceiro. Rende mais que os limpadores convencionais usados no cotidiano, sem deixar resíduos e manchas d'água.

Para conhecer as especificações dos produtos e a melhor forma de utilizá-los, tirando o máximo proveito de cada um, é imprescindível atentar para as instruções do fabricante. Nunca use um produto que você não conhece sem antes ler atentamente as recomendações.

Fonte

Leroy Merlin

domingo, 29 de novembro de 2015

Estudante cria projeto que reutiliza rejeitos e São Thomé das Letras pode ser a primeira cidade beneficiada

Ideia é usar o material testado em telhas e tijolos e fazer casas populares. Jovem diz que imóveis feitos com o material ficam até 45% mais baratos.

Jéssica Balbino
Do G1 Sul de Minas

Estudante ganhou prêmio após criar projeto que reutilzia rejeitos na construção civil (Foto: Jéssica Balbino/ G1)

Desde criança, Gizelle Kersul Capaz, que hoje tem 21 anos, sonhava em ser engenheira civil e por meio da profissão, transformar a vida de outras pessoas. Na última semana ela viu esse desejo ganhar corpo por meio do 23º Prêmio SME (Sociedade Mineira de Engenheiros), de Ciência, Tecnologia e Inovação, em que ela conquistou o primeiro lugar com um projeto que reutiliza os rejeitos do quartzito na construção civil.

"O projeto abrange os aspectos econômico, ambiental e social. Além de reaproveitar o rejeito, para construir a casa popular, que é meu grande objetivo, teremos esses valores embutidos"
- Gizelle Kersul Capaz

Com o projeto de iniciação científica orientado pelo professor José Gabriel Maluf Soler, a estudante do 8º de engenharia civil na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Poços de Caldas (MG), ganhou R$ 10 mil e o conhecimento necessário para o tornar viável. Ela conta que durante nove meses, dedicou-se a pesquisar a utilização do minério quartzito, encontrado no Sul de Minas em cidades como São Tomé das Letras (MG) e Três Corações (MG), diretamente na construção civil.

“Quando eu era criança, viajava muito para São Tomé das Letras com meus pais e sempre me interessei pelo tema. Meu pai é consultor ambiental e sempre me mostrou a utilização dos rejeitos como uma opção. Então, entendi que o quartzito poderia ser usado na construção civil e mais, na construção de casas populares, tornando-as mais sustentáveis e também economizando no valor final”, comentou.

Jéssica BalbinoTelhas foram criadas com rejeitos de quartizto e podem ser usadas em obras (Foto: Jéssica Balbino/ G1)

De acordo com o professor que a orientou, a reutilização do quartzito, além de diminuir o impacto ambiental, é economicamente viável. Durante a execução do projeto, ele orientou a estudante a criar tijolos e telhas feitos a partir do minério. “Quando ela trouxe o material, observamos que parecia muito com a pedra brita, vendo que ele pode substituir pedras, telhas e dá, inclusive, para fazer divisórias de ambiente. Nós fizemos os testes em relação à resistência, porosidade, entre outros”, disse Soler.

As pesquisas feitas pela estudante, que concorreu com outros 49 trabalhos de universidades de todo o estado, mostram que com a utilização do quartzito, que atualmente é descartado pelas mineradoras, pode-se reduzir em até 45% o custo de construção de uma casa popular. “O projeto abrange os aspectos econômico, ambiental e social. Além de reaproveitar o rejeito, para construir a casa popular, que é meu grande objetivo, teremos esses valores embutidos”, acrescentou a aluna.

O próximo passo, segundo Gizelle, é encontrar um investidor que possa viabilizar a construção de um protótipo de casa popular feita com os rejeitos. Em seguida, esta casa será analisada, estudada e caso seja viável, o projeto será realizado e até mesmo expandido.

“Minha ideia inicial é fazer o protótipo em São Tomé das Letras, que é onde já existe o rejeito. Caso dê certo, podemos levar para outros lugares”, destacou.

Durante 9 meses a estudante pesquisou o quartizto (Foto: Jéssica Balbino/ G1)

Fonte

G1 Sul de Minas

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Revestimento com Pedra São Tomé em alta na decoração



O revestimento com as Pedras São Tomé está em alta na decoração e avança com força total em ambientes comerciais e residenciais. São usadas em fachadas, calçamentos e na criação de ambientes internos que acabam ganhando um toque de harmonia, com tons amarelo-alaranjado indo para o marrom. Segundo o Livro O Segredo, essas são cores correspondem ao sucesso, a prosperidade, harmonia e paz...

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